terça-feira, 27 de agosto de 2013

JUGO DESIGUAL CASAMENTO ARRISCADO

Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” (2 Co 6.14)
O texto de 2 Coríntios 6.14 nos apresenta alguns princípios que devem nortear as associações entre cristãos e não-cristãos (fiéis e infiéis, justiça e injustiça, luz e trevas, crentes e incrédulos, salvos e perdidos). Observemos alguns termos para uma compreensão maior das questões aqui envolvidas.
- Jugo desigual (gr. eterodzygountes). Associar de maneira irregular ou discordante.[1] Juntar animais que precisam de jugos diferentes por que são de espécies diferentes (cf. Dt 22.10; Lv 19.19). O conceito de jugo era usado em relação ao casamento e em relação aos professores que concordavam em sua doutrina. Um casamento misto ou cooperação com alguém que tenha pensamentos diferentes era considerado ser “jugo desigual”. Formar um par desigual, ser posto na canga com um animal diferente. Paulo emprega o verbo heterozygeo, que se aplica ao emparelhamento de tipos diferentes de animais em Lv 19.19. C. K. Barrrett traduz assim: “Não deveis entrar em arreio duplo com os descrentes”.- Incrédulos (gr. apístois). Descrente.- Sociedade (gr. metokê). Relação.Companheirismo.
- Comunhão (gr. koinonía). Parceria, intercâmbio. Ato de participar, compartilhar por causa de interesse comum. Ter coisas juntos ou em comum.
É importante atentar para o fato de que o alerta feito por Paulo vai para além das relações matrimoniais. Sobre isto Coenen e Brown comentam
A totalidade do contexto e do argumento de 2 Co 6:14 e segs., porém, parece olhar além dos casamentos mistos, para a idolatria e a impureza de modo geral (cf. C. K. Barret, op. cit., 196), embora um casamento misto pudesse levar a semelhante idolatria e impureza.
Não está aqui presente a ideia de um cristianismo sectarista, onde todo e qualquer contato e relações com os incrédulos fossem reprovadas. Sobre isto Paulo escreveu
Já por carta vos tenho escrito que não vos associeis com os que se prostituem; isso não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo. Mas, agora, escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais. (1 Co 5.9-11)
Como se pode observar, a preocupação do apóstolo Paulo é sempre com o tipo de associação, que por seu alto grau de intimidade pode corromper a fé e a santidade do crente: “Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes”. (1 Co 15.33).
Coenen e Brown afirmam que
O cristão deve permanecer no mundo, sem, porém, tomar parte na idolatria e na impureza moral. Assim o crente nunca deve ser culpado da fornicação (1 Co 5:9-10). Deve trazer seus assuntos diante da igreja ao invés de levar o irmão crente aos tribunaisseculares (1 Co 6.1-6). Não deve deliberadamente entrar num casamento misto com um descrente, mas, se, um dos cônjuges de um casamento que dantes era pagão torna-se cristão, o casamento não deve ser dissolvido simplesmente por causa disto, pois o crente santifica o casamento, cônjuge descrente pode ser conquistado para Cristo (1 Co 7:12-16, 39). [...] Noutras palavras, Paulo não defende uma separação exclusiva do mundo. Os crentes devem permanecer no mundo procurando ganha-lo para Cristo. Não devem, no entanto, permitir que a sua fé seja comprometida de qualquer modo, especialmente pela idolatria pagã e os seus costumes sexuais dos pagãos. A conversão significa um rompimento com o mundo (1 Co 6.9 e segs.).[11]
Observando o comentário acima, mesmo que ênfase do presente estudo recaia sobre a união conjugal mista, nunca é demais ressaltar as seguintes questões:
- Com que autoridade pastores que vivem se processando podem julgar as causas dos crentes?
- Com que autoridade pastores que aprovam o casamento de seus filhos crentes com descrentes pode disciplinar os jovens e membros da igreja que se unem através do matrimônio da mesma maneira?
- Com que autoridade pastores realizam casamentos mistos de crentes influentes e ricos para proibir os de crentes pobres?
- Com que autoridade pastores que estão “intimamente” associados a políticos mundanos podem censurar e punir os membros da igreja pelo mesmo tipo de associação promíscua?
- Com que autoridade pastores que relativizam princípios bíblicos para não perder “ovelhas”, aprovando e realizando o casamento misto, podem continuar ensinando a Palavra da Verdade?
Ainda tratando da associação do crente com o infiel, a Bíblia de Estudo Pentecostal oferece o seguinte comentário ao texto de 2 Co 6.14
Diante de Deus, há apenas duas categorias de pessoas: as que estão em Cristo e as que não estão. [...] O crente, portanto, não deve comunhão ou amizade íntima com o incrédulo, porque tais relacionamentos corrompem sua comunhão com Cristo. Neste contexto estão as sociedades nos negócios, as ordens secretas (Maçonaria), namoro e casamento com os incrédulos. A associação entre o cristão e o incrédulo deve ser o mínimo necessário à convivência social ou econômica, ou com o intuito de mostrar ao incrédulo o caminho da salvação.
No Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento lemos que
De 1 Co 5.9 e 10 sabemos que Paulo não está proibindo toda associação com os incrédulos, o que seria impossível e exigiria, em suas palavras, “sair do mundo”. Paulo aparentemente tem um tipo específico de relacionamento em mente. “Jugo desigual” (v. 14) lembra Deuteronômio 22.10, que proibia que um boi e um burro fossem colocados sob o mesmo jugo para lavrar a terra. Também pode ter o sentido de “desigualdade” e se referir à proibição em Levítico 19.19 contra o cruzamento de animais diferentes. Em ambos os casos, as leis da natureza no Antigo Testamento eram instituídas para ensinar o princípio da separação espiritual. Israel deveria evitar práticas e crenças que levariam o povo a adotar os modos corruptos de seus vizinhos pagãos. Consequentemente, o que Paulo parece te em mente aqui é a formação de relacionamentos que favoreciam o casamento de uma pessoa crente com uma incrédula e levariam a alguma forma de transigência espiritual com o paganismo, particularmente a idolatria. [...] Para se fazer entender, Paulo continua fazendo cinco perguntas retóricas, que destacam como é radicalmente antinatural e incompatível para crentes e incrédulos formarem pares em um relacionamento íntimo. Cada uma das perguntas apresenta dois opostos, é visivelmente absurda e espera uma negação imediata. [...] O apelo de Paulo é essencialmente um apelo pela santidade. Como o estado especial de Israel exigia a separação daquelas coisas que contaminam ou tornam uma pessoa maculada diante de Deus, assim deveriam proteger sua pureza moral e espiritual (v.17) não se tornando unidos em um relacionamento com os incrédulos. O propósito desta separação não é ritual ou cerimonial, mas relacional – para preservar a intimidade de sua relação com o Pai (v. 18).Voltando a questão específica do casamento misto, sua proibição está explícita no Antigo Testamento (Dt 7.1-14; Nm 36.6, Ne 13.23-29), e o princípio que norteia a sua aplicação na vida do cristão exposto nas passagens do Novo Testamento aqui comentadas.
Dessa forma, seja por paixão, interesse financeiro ou coisas semelhantes a estas, a quebra deste princípio poderá promover problemas no relacionamento do casal e na educação de seus filhos, que poderão ter uma séria crise de identidade, vivendo sob o dilema de seguir a fé cristã piedosa de um dos pais, ou a crença na religião, no ateísmo ou ceticismo do outro.
Que a Bíblia continue sendo a nossa única regra de fé. Nem os nossos sentimentos, muito menos a pressão cultural que a igreja sofre, deve nos remover de tão sólido fundamento.

sábado, 24 de agosto de 2013

NÃO COLOQUEM CRIANÇAS PARA DORMIR NA CAMA DE CASAL!

É MUITO COMUM OS PAIS DEIXAREM OS FILHOS DORMIREM NA CAMA DO CASAL, COMEÇA UMA VEZ, E DEPOIS QUANDO SE VÊ O FILHO JÁ ESTÁ LÁ POR MESES TODAS AS NOITES.
ISSO É PREJUDICIAL PARA O FILHO E MUITO MAIS PARA O CASAL.
O CASAL TEM QUE TER O SEU QUARTO COMO UM SANTUÁRIO, UM LOCAL DOS DOIS, DE SUAS INTIMIDADES, E MOMENTOS A SÓS, CLARO QUE SE UMA NOITE UMA CRIANÇA ESTÁ COM FEBRE, VOCÊ PODE LEVAR PARA O SEU QUARTO E FICAR COM ELA POR UNS INSTANTES, A ASSIM QUE ELA DORMIR, VOCÊ LEVA DE VOLTA PARA O QUARTO DELA, PARA QUE ELA ACORDE NA CAMA DELA, NO QUARTO DELA.
TEM QUE SE CRIAR ESSE HÁBITO, PORQUE SENÃO, VOCÊS NÃO TERÃO MAIS VIDA A DOIS NA SUA CAMA, PORQUE SEU FILHO VAI CRIAR O HÁBITO DE DORMIR LÁ, E QUANTO MAIS TEMPO ASSIM FICAR, MAS DIFÍCIL SERÁ DE MUDAR ISSO, E COM MAIS DEPENDÊNCIA SEUS FILHOS FICARAM, E SEM CONTAR QUE SUA INTIMIDADE COM SEU ESPOSO VAI SUMIR...

PORQUE COMEÇA AOS POUQUINHOS, VOCÊ DIZ, É SÓ HOJE, E AÍ VIRA UMA BOLA DE NEVE.

O QUE EU VEJO EM MUITOS CASAIS, É A DEPENDÊNCIA DELES EM TER OS FILHOS POR PERTO, POR SE TRABALHAR TANTO FORA, E PASSAR TANTO TEMPO LONGE DE CASA, SEJA A ESPOSA OU ESPOSO, ELES SENTEM A NECESSIDADE DE ESTAREM PRÓXIMOS DOS FILHOS, E AÍ COMO CHEGAM TARDE DO TRABALHO, E MUITAS VEZES AS CRIANÇAS ESTÃO DORMINDO, TEM PAIS, QUE VÃO NA CAMA DE SEU FILHO, PEGA ELE E LEVA PRA COLOCAR PARA DORMIR COM ELES, ISSO É DEPENDÊNCIA DOS PAIS COM OS FILHOS, E NÃO DOS FILHOS COM OS PAIS.

A CRIANÇA SE ACOSTUMADA DE CEDO A DORMIR NO SEU BERÇO, NA SUA CAMA, NO SEU QUARTO, VAI ENTENDER QUE ALI É O SEU LOCAL DE DORMIR, VAI CRESCER MAIS INDEPENDENTE, E SEM MEDO, E NEM APEGOS EXAGERADOS AOS PAIS.

HOJE SEU FILHO TEM A VOCÊ, MAS E AMANHA, ??? VOCÊ NÃO PODE CRIAR UM FILHO TÃO DEPENDENTE DOS PAIS, E NEM TÃO APEGADOS ASSIM, PORQUE ISSO PODERÁ NO FUTURO SER UM PROBLEMA PARA ELES E PARA VOCÊS.
POR ISSO TENTEM AO MÁXIMO COLOCAR SUAS CRIANÇAS PARA DORMIREM NOS SEUS BERÇOS, E CAMAS, E ASSIM VOCÊ MANTÉM SUA CAMA PARA VOCÊ E SEU ESPOSO.

ISSO NÃO É BOBAGEM, É UM ASSUNTO DE TAMANHA GRANDEZA, E QUE ACONTECE EM INÚMEROS LARES, E NO FINAL DAS CONTAS NÃO É NADA ACONSELHÁVEL, NEM PARA VOCÊS E NEM PARA SEUS FILHOS ESSE PAPO DE DEIXAREM ELES DORMIREM NA SUA CAMA.

BEM, COM O MEU FILHOTE, DESDE O SEGUNDO MÊS DE VIDA ELE DORME NO QUARTO DELE, NO BERÇO DELE, E EU E MEU ESPOSO DORMIMOS NA NOSSA CAMA, QUANDO ELE ADOECEU BASTANTE UMA VEZ, MEU ESPOSO FOI PARA O QUARTO DELE DORMIR NUMA CAMA QUE TEM LÁ, E MEU FILHOTE CONTINUOU NO BERÇO, PORQUE ELE TEM QUE ENTENDER DESDE CEDO O SEU LUGAR, E OS LIMITES QUE TODOS NÓS TEMOS NA VIDA QUE RESPEITAR.
E ELE É UMA CRIANÇA INDEPENDENTE E FELIZ, E TEM APENAS 1 ANO E 6 MESES, E NUNCA COLOCAMOS ELE PARA DORMIR UMA NOITE SE QUER NA NOSSA CAMA ENTRE NÓS, NEM COM ELE E NEM COMIGO. PARA ISSO ELE TEM O QUARTO DELE, E O ESPAÇO DELE, ASSIM COMO NÓS TEMOS O NOSSO.
VOCÊS PODEM ACHAR EXAGERO MEU, OU SEI LÁ QUE NÃO É ASSIM QUE TEM QUE SER, MAS SERIA BOM PESQUISAR SOBRE O ASSUNTO. ÁTÉ MESMO TER UMA CONVERSA COM UM PSICOLÓGO PARA QUE TUDO ISSO FOSSE MAIS ESCLARECEDOR PARA VOCÊ.

A CAMA DE CASAL FOI FEITA PRO CASAL, PARA O FILHO NÃO!


Esta imagem, que circulou na rede social Facebook, é retrato da vida de muita gente. O ponto central é: sem filho é possível namorar; com filho, cada um fica de um lado. E se cada um fica de um lado na cama, como vai o casamento?
Perante a lei, pode até ser que tudo vá bem, uma família bonitinha com seus pezinhos à mostra. Diante dos sentimentos, tenho lá minhas dúvidas. Por que um filho vai parar na cama dos pais?
1) Por falta de escolha: existe criança que nunca dormiu no próprio berço porque desde seu nascimento os pais preferiram que ela estivesse bem perto deles, em geral movidos pela angústia de se separar ou de um mal súbito acontecer com o bebê.  A criança não teve escolha e a cama dos pais passou a ser sua também. Se ela ainda não tem seu próprio canto, mesmo bem pequenininha, está na hora de providenciar um. Se os pais não conseguem fazer esta transição, devem procurar ajuda profissional. Mesmo quem vive em apenas um cômodo, a situação não se justifica, já que um biombo ou uma cortina funcionam como divisória que delimita o espaço dos pais e o do filho.
2) Por conveniência: existe criança que dormia lindamente em seu espaço privativo, mas numa bela noite chorou, talvez muito, que a mãe exausta, levou-a para dormir consigo. Levou na segunda, na terceira, na quarta, na quinta e em todas as outras noites. O pai consentiu topando uma cama a três ou deixando a sua e encontrando outro canto para dormir. Não estamos falando das esporadicidades, que até são aceitáveis, embora questionáveis, mas de uma rotina instaurada. Aqui, pai e mãe concordaram e continuam a concordar com a situação porque estão ganhando alguma coisa. Fica então a pergunta, que ganho é este? E um alerta: filho não pode ser depositário dos dilemas do casal. Se em briga de marido e mulher não se mete a colher, o que é que o filho faz no meio?
3) Por uma série de sentimentos: a criança não vai parar no quarto dos pais no meio da noite só porque aprendeu a pular do berço ou a descer da cama sozinha. Estas habilidades ela pode demonstrar durante o dia. A criança procura os pais (e não a cama deles!) no meio da noite por algum incômodo: sede, frio, calor, medo, angústia, dor, pesadelo. Como cada família encara isto é o que faz a diferença entre procurar os pais no meio da noite se instalar na cama deles.
Se de um lado temos as necessidades e sentimentos da criança, que ainda precisa dos pais para solucionar ou lidar com algum incômodo, de outro, temos as necessidades dos pais, como não poder se privar do sono, gostar de dormir abraçado com o filho (que, só para lembrar, não é boneca ou paninho), compensar o tempo em que não passam juntos durante o dia, ter uma “desculpa” na vida afetiva-sexual do casal, entre tantas outras, muitas vezes não percebidas.
O grande problema em não perceber e reconhecer a sobreposição das necessidades parentais diante das necessidades da criança, é que a criança acaba sendo vítima dos pais, e não o contrário, como normalmente se avalia. Os pais não são vítimas dos filhos. São os pais que permitem que a criança durma em sua cama.
Quando os pais querem preservar sua privacidade como casal, têm firmeza em mostrar o lugar de cada um na constelação familiar e, mesmo fatigados e sonolentos, conseguem reconhecer e responder ao que a criança está sentindo, a cama do casal fica sendo apenas a cama dos pais e não o ninho da família.
Se seu filho dorme na sua cama, está na hora de colocar cada um no seu lugar. Se papai e mamãe não querem se encontrar na cama, problema dos dois. Filho tem estar fora desta história!

terça-feira, 20 de agosto de 2013

DIVÓRCIO É UMA TOLICE

Saiba quais são as sete áreas de trabalho que mais separam casais

A área de saúde foi a que registrou o maior número de casamentos fracassados (29%), segundo pesquisa divulgada pelo El Clarin.Maria Dolores (nome fictício) é daquelas que se pode chamar de um partidão. Acabou de completar 40 anos, é independente financeiramente, se diz carinhosa, educada e não tem filhos. Apesar disso, ela acumula no currículo amoroso dois casamentos mal sucedidos, entre outros relacionamentos que não vingaram. O motivo: “o trabalho é prioridade na minha vida”, confessa.

Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos; o que votares, paga-o.

Melhor é que não votes do que votares e não cumprires.
Eclesiastes 5:4-5

Médica há 14 anos, Dolores, que se declara apaixonada pela profissão, diz que perdeu as contas de quantas vezes abriu mão das noites românticas a dois para encarar plantões que vararam a madrugada. “E muitos deles foram motivo de discórdia dentro de casa”.

Vá lá que casar com uma médica e reclamar dos plantões pode até parecer incompreensão do marido. Mas o fato é que a rotina de trabalho atribulada de Dolores, por si só, é um fator de risco que pode desencadear um divórcio, conforme pesquisa do site chileno Separados, especializado em matrimônios.

O levantamento, que foi divulgado pelo El Clarin, analisou 1.150 casos de casais cujo relacionamento não deu certo. Daí a constatação: a área de saúde foi a que registrou o maior número de casamentos fracassados (29%). Em segundo lugar, aparecem as profissões das áreas de comunicação (14%). Logo depois, vêm os profissionais da área de compra e venda de veículos (12%), seguidos por áreas de seguros (11%), transportes (8%) e turismo e hotelaria (7%). Outras áreas e profissões não mencionadas somaram 19% dos casos de divórcio (ver gráfico abaixo).
Clique na imagem para ampliar



Falta de tempo De acordo com o estudo, essas profissões são mais propensas ao divórcio por estarem associadas ao contato permanente e direto com o público, além de exigirem longa jornada de trabalho. Segundo o levantamento, como esses profissionais se relacionam com muita gente, há maiores chances de estarem expostos a “tentações” -  ele leva em conta que a infidelidade é a causa de 66% dos divórcios.

Mas para o psicólogo e terapeuta familiar Alexandre Coimbra Amaral, essa é uma justificativa simplista do estudo. Ele lembra que a traição, na maioria dos casos, não advém apenas do contato contínuo com outras pessoas. “Quem trai é porque gosta de transgredir, quebrar regras”, diz.

Contudo, Amaral concorda quando se aponta que a jornada de trabalho elevada dessas profissões pode levar a crises conjugais ou até mesmo divórcio. O mundo cobra uma dedicação maior ao trabalho e qualquer dedicação à vida pessoal é vista como um desperdício de energia”, analisa.

Segundo Amaral, o trabalho tem tido cada vez mais correlação com os términos de relacionamento. “Independentemente da profissão, todos os dias tenho queixas do tipo no meu consultório. É arroz com feijão”, comenta. A psicóloga Aline Campos crê que o trabalho se apresenta como uma fuga, mas não é necessariamente a causa dos divórcios. “Várias coisas dificultam a interação. Tem gente que tem medo de se entregar no relacionamento e vê o trabalho como  válvula de escape”.

Para revigorar matrimônio, saída é criar meios para fugir da rotinaDiante de uma rotina atribulada de trabalho, qual seria o melhor caminho para não deixar que a profissão atrapalhe a vida a dois? A saída, explica a psicóloga Aline Campos, é saber cultivar o seu relacionamento, buscando sempre o equilíbrio com a vida profissional. “É preciso se dedicar, criar situações com o parceiro e ter projetos em comum”, comenta. Alexandre Coimbra Amaral afirma que é preciso adotar uma postura contracultural e fazer um esforço diário de negociação consigo para delinear a fronteira entre o profissional e o pessoal. “O ponto de partida é uma decisão clara da pessoa de que ela quer mudar esta situação. Ela precisa ter consciência que estará perdendo um pouco do status profissional para se dedicar ao relacionamento”, diz.

Nestes casos, um dos pontos cruciais pode estar no simples ato de deixar o celular de lado quando se está em casa. Problemas de trabalho, devem ser deixados no trabalho e vice-versa. “Nós vamos estar sempre direcionando a nossa energia para alguma coisa na nossa vida. É preciso saber o ponto de equilíbrio e como e quando direcionar a energia para o trabalho e para o casamento”, orienta Amaral.

Aline Campos ressalta que para não perder o vigor do relacionamento, é essencial compartilhar. “Não adianta ser envolvido com a pessoa e não compartilhar suas experiências. É preciso avaliar que o trabalho pode acabar levando o melhor de você”.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

TESTEMUNHO DE UMA EX-FEMINISTA

Ex-feminista desabafa


Pastor, irmãos da congregação, pelo auxílio do missionário Ivo (quem me trouxe aqui de carona em sua croszinha), e devidamente autorizada por meu esposo, estou aqui para contar a vocês a minha história de vida.

Eu fui, em grande parte da minha mocidade, uma mulher dessas sem jesus no coração. Tinha amigas, perdia tempo com fofocas e novelas, estudava, era fã de cantores ricos e suas contas milionárias, ajudava minha mãe em casa, namorava uns garotos por aí... Eu dizia assim: gosto de homem sincero e odeio os cafajestes. Mas era uma grande mentira porque nenhuma mulher dessas sem jesus no coração gosta de homem sincero, elas gostam mesmo do cafajeste mentiroso, que finge ser bonzinho e faz de tudo o que ela quer, só pra levar pra cama. No fim eu sempre soube quem era o sincero e quem era o cafajeste, e sempre escolhia o cafajeste, porque, ah, sei lá, eles tem quase como um cheiro de safadeza, experiência e perigo que excita.

Foi então, numa casa de show chamada I9 MUSIC, que fica aqui perto de casa, onde conheci o Naldo. O Naldo era um rapaz bastante sedutor, usava uma terno branco, blusão vermelho por dentro e sapatos sociais bicolores, um cordão de exu( demônio da macumba) no pescoço e um relógio prateado Mondaine no pulso. Ele logo me olhou e lançou uma piscadela. O odor de sua colônia Tresmarchan me fez delirar. Em pouco tempo cai em sua lábia de malandro e fomos seguidas vezes pra cama. Realizamos várias posições sexuais diferentes ( ele era zenbudista e praticava do Camasutra). Quando se cansou de mim, Naldo sumiu. Eu ligava e não conseguia acha-lo, deve até ter trocado o numero do celular. 

Depois disso eu passei por maus bocados. Fiquei deprimida, comecei a comer muita besteira ( Esfihas de 0,39 do Habbibs) e engordei 18 kilos. Sentia muita falta dele e de quando fazíamos o 'louva-deus-invertido'. Do jeito que eu tava foi ficando cada vez mais difícil arrumar homem ao ponto de me sentir completamente desenganada. Então, depois de conhecer o movimento na internet, decidi virar uma feminista.

Pastor, toda mulher é carente de atenção masculina e isso não é diferente para as feministas. As pessoas olhando de fora podem imaginar que as feministas são lésbicas masculinizadas mas isso não é certo. Elas são mulheres como qualquer outra com alguma arenga enrustida. Assim, pra conseguir atenção masculina, a gente do grupo, praticava do que chamávamos de ativismo: pulávamos de página em página no facebook enchendo o saco alheio com falso moralismo e sexismo maqueado de igualitarismo sexual. De vez em quando a gente saia na rua com as tetas de fora para constranger as famílias alheias com nossa flacidez e nossos mamilos escurecidos. 

Cometi muitos crimes durante esses tempos e nunca fui presa porque as autoridades de hoje em dia são permissivas com os grupos extremistas de minoria, como as feministas, os gays e os macumbeiros. Atentado ao pudor, agressão, banho de água fervida, assalto, tortura, sodomia, agressão verbal, discriminação e até estupro já fiz. O homem estuprar a mulher é o maior crime que existe, mas a mulher estuprar um homem não era nada a não ser nosso direito determinado pela natureza, como fêmeas dominantes ( quase como rainhas de colmeias . O próprio conceito de estupro pras feministas é algo diferente: todo homem é um estuprador em potencial. Se um homem der um copo de cerveja para uma mulher e depois dormir com ela é estupro. Se um homem simplesmente tocar numa mulher sem que ela queira já é considerado estupro. Se ele pedir pra realizar coito com a esposa e ela não tiver muito afim é estupro. Se ele der um 'bom-dia' quando ela está de tpm e não quer falar com ninguém, também é estupro...

Mas graças a Deus tudo isso passou, eu sarei. O Naldo enfim reapareceu. Ele tinha se recuperado em Cristo e agora frequentava uma santa igreja, a Igreja do Primeiro Impacto. Logo assim que saímos do motel, raspei meu sovaco e fomos a IPI mais próxima para passar na unção do cajado de fogo. Me recuperei em nome do Senhor! Aleluia! Hoje sou mulher direita, casada a 3 anos, esperando nosso terceiro filho e ciente de todos os meus afazeres do lar.

MULHERES MASCULINIZADAS

Quanto mais a mulher se torna masculinizada mais ela acaba ficando sozinha?

noticias  : Homens x Mulheres: As 5 principais diferenças financeirasVocê não acha que as mulheres cada vez estão mais masculinizadas?
Estive hoje a ver uma reportagem sobre mulheres solteiras entre os 30 e os 40 anos e deu para perceber que esta liberdade a mais e a independência/emancipação feminina leva a que elas cada vez queiram menos responsabilidades,como casar e ter filhos, ou tratar da casa ja que destas 3 mulheres que falaram nenhuma delas sabia cozinhar nem queria.
Acho que as mulheres cada vez estão mais masculinizadas e os Homens cada vez mais femininos a preocuparem-se com a beleza excessivamente.
Por este andar e com as mulheres cada vez mais a não quererem assumir responsabilidades e a ter filhos esta visto que o futuro da humanidade tem os dias contados.
E quanto mais elas se preocupam com tudo menos com a família,filhos mais elas vivem sozinhas ,quanto mais as tecnologias crescem como é o caso da internet mais as mulheres e os Homens vivem isolados.Basta dizer que dos 3 casos referidos em cima as 3 ja tinham mais de 35 anos e viviam sozinhas ,titias,e iguais a essas é a maioria.Mesmo que as mulheres queiram nunca vão conseguir ser livres como os Homens,porque os Homens não engravidam e talvez seja por isso que a maioria delas hoje em dia não quer ter filhos.
Você o que acha sobre isto?

sábado, 17 de agosto de 2013

O PODER DA ESPOSA QUE ORA EM AUDIO MP3


Stormie Omartian


AUDIOLIVRO

Stormie Omartian é autora de sucessos como O poder da esposa que ora. A julgar pela vendagem de seus livros, Omartian tem influenciado mais orações do que qualquer outra pessoa tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, com exceção, talvez, de Bruce Wilkinson, autor de A oração de Jabez. Grande parte do público leitor é composto de mulheres e a maioria dos livros segue uma fórmula. Começa pelos títulos: O poder de alguém que ora - da esposa, do marido, dos pais, da mulher... 

Lares são destruídos porque os cônjuges acreditam que tudo já foi tentado e que não vale mais a pena investir no casamento. Se essas situações são esporádicas; se elas refletem completamente sua vida ou a de alguém a quem você ama, acredite: há uma solução. Através de exemplos de relacionamentos - inclusive o da própria autora – que apresentavam os mais diversos tipos de problemas, Stormie Omartian mostra como Deus pode mudar uma situação aparentemente irremediável, mediante a oração constante e perseverante da esposa. O autor: Stormie Omartian é autora de sucessos como O poder da esposa que ora. A julgar pela vendagem de seus livros, Omartian tem influenciado mais orações do que qualquer outra pessoa tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, com exceção, talvez, de Bruce Wilkinson, autor de A oração de Jabez.Omartian começou em Hollywood. Enquanto ainda cursava a faculdade, passou a trabalhar como cantora, dançarina e atriz em shows musicais para televisão. Também representou vários papéis em programas conhecidos. Após uma vida desregrada, que inclui drogas e relacionamentos com diversos homens, Stormie finalmente entregou sua vida a Jesus. Hoje, na casa dos 60, aparece em fotos de publicidade como uma loira impecável de olhos azuis. Ela dá palestras para grandes platéias em todos os Estados Unidos. Já vendeu seis milhões de livros. Narrado por: Aline Barros Tem sido, durante anos, uma importante referência na música gospel. Dotada de talento e carisma natos, que na verdade são a prova da unção de Deus em sua vida e de uma produção que prima pela excelência, Aline tem conseguido que seu trabalho ministerial alcance resultados inatingíveis por outros artistas do segmento gospel no Brasil até o momento. Seu ministério como levita tem sido caracterizada pelo pioneirismo na mídia secular. Aline Barros foi convidada a participar, de importantes programas de televisão (Xuxa, Raul Gil, Eliana, Carla Perez, Super Pop, Hebe Camargo, Gilberto Barros, entre outros), além de entrevistas em conceituados jornais, importantes revistas e também convidada para o evento "Criança Esperança", da Rede Globo. Seu ministério tem se estendido por toda América Central e do Norte, com premiações e homenagens.




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