SYDNEY, Austrália, 13 de abril de 2012 (LifeSiteNews.com) — Mulheres podem
esperar viver mais com cada filho que têm, um padrão que dá para se notar
especialmente naquelas que têm muitos filhos, de acordo com pesquisadores
australianos, que apesar disso disseram que as mulheres não deveriam ter muitos
filhos porque famílias grandes são ruim para o meio-ambiente.
Reportagem
de sexta-feira do jornal Sydney Morning
Herald apresentou os resultados de um estudo feito por pesquisadores da
Universidade de New South Wales, o qual analisou 1.200 mulheres com mais de 60
anos de idade desde 1988.
O estudo revelou que mulheres com seis ou mais filhos tiveram 40 por
cento menos probabilidade de morrer durante o período de acompanhamento de 16
anos do que as mulheres que não tinham filhos, uma expectativa que aumentava
previsivelmente com cada bebê que tinham. Os pesquisadores disseram que, embora
não se soubesse exatamente por que os bebês aumentam a expectativa de vida, os
resultados correspondem às descobertas de estudos em outros países
também.
A família Duggar é possivelmente a maior família dos EUA |
“Não estou defendendo que você tenha seis ou 14 filhos, mas realmente
parece que ter mais filhos é bom para a sobrevivência”, disse ele.
MAURO MUNIZ- Eu nao sou cientista nem medico mas conheço a palavra de Deus que nos diz que filhos são bençaos do senhor e as bençaos do Senhor nos enrriquecem e nao nos acrescenta dores ou seja acrescenta- nos saúde para criarmos nossos filhos Deus disse crecei e multiplicai pais com um filho nao tem tantos motivos para lutar pela vida qunto um pai de varios filhos cada criança ocupa um espaço na mente dos pais entao minha tese é temos mil motivos para nao desistir de lutar contra enfermidades do nosso corpo e as celulas nao terao tempo nem direito e nem motivos de ficarem doentes! pois se um filho causa dor outro causa alegria.
O estudo também revelou que homens com mais filhos tinham menos
probabilidade de morrer mais cedo, embora a ligação não seja tão clara quanto é
com as mulheres.
Em décadas recentes, cientistas têm elucidado as propriedades de cura
da gravidez, principalmente o microquimerismo de células fetais, um fenômeno que
já foi revelado que fornece exclusivos benefícios de saúde para uma mãe graças a
seu bebê em gestação.
Num livro sobre ciência da gravidez lançado no ano passado, a
escritora científica Jena Pinctott descreveu como as células fetais penetram o
corpo da mãe, inclusive células-tronco que migram para as feridas da mãe para
estimular cura, num mecanismo que fortemente indica que as próprias células de
um bebê “consertam e rejuvenescem as mães”. Acredita-se que as células jovens
permaneçam com a mãe pelo resto de sua vida.
Por exemplo, as células fetais de um bebê aparecem de modo
significativo mais vezes nos seios saudáveis da mãe e menos vezes numa mulher
que tem câncer de mama, de acordo com os números citados por
Pinkott.
Numa entrevista de 2006, o especialista em genética Dr. Kirby Johnson
do Centro Médico Tufts de Boston recordou uma mulher com um fígado adoecido,
cuja biopsia revelou “coberturas de células” dos bebês de suas cinco gravidezes
— duas delas terminadas em aborto propositado — que haviam se congregado perto
das áreas machucadas do fígado.
Traduzido por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Women
with more kids live longer: