quinta-feira, 21 de novembro de 2013

O FILHO PODE SERVIR PARA UNIR OU PARA SEPARAR O CASAL

Um bebê entre nós

A chegada do primeiro filho é sempre um momento de transformação importante na vida do casal, pois independente do bebê ter sido planejado ou não, sempre existirão muitas adequações a serem realizadas. Trata-se de uma mudança de status radical; um salto para uma nova etapa incluindo até mesmo, uma nova geração.
Cada um dos cônjuges assume novos papéis e, consequentemente, novas responsabilidades, passando de “amparados” para “amparadores”.  Surge então a necessidade do casal se organizar para encarar as demandas da nova etapa. Ouve-se muito falar sobre as providências práticas como enxoval e quarto do bebê, mas as providências que se evidenciam são as de ordem emocional a fim de que essa nova família tenha condições de se desenvolver de forma sadia. Isto significa que homem e mulher deverão equilibrar, dentro do possível, seus papéis como pai e mãe, marido e mulher, companheiros, parentes e amigos. É também um período que se deve dar muita atenção para a fronteira da nova família já que sendo principiantes, todos se sentem no direito de invadir e dar palpites. Cabe aos cônjuges mostrar que desejam e não abrem mão de exercer a principal autoridade sob o bebê que é a paterna e materna e que, dessa forma, devem ser respeitados.
Existe ainda uma questão fundamental no reequilíbrio da vida do casal que é o grande fascínio que o bebê exerce, monopolizando atenção e carinho. É importante lembrar que não é porque pai e mãe estão felizes e desejam estar com seu rebento, que o homem e a mulher deixam de ter suas necessidades afetivas e sexuais. Muito a que se vigiar para que o filho que deve unir ainda mais o casal, não seja motivo de afastar um do outro. Muitas mulheres no período gestacional iniciam um processo de irritabilidade muito grande em relação ao parceiro, tomando por ele todo o tipo de distância, inclusive sexual. É como se só o seu amor pelo filho bastasse ou fosse o único verdadeiro. Essa sensação chega a ser tão forte que algumas sentem enjôos na presença do marido.
Esse processo de isolamento costuma ser muito sofrido para o homem e muitas vezes ele opta a afastar-se cada vez mais. É então que o efeito circular se evidencia, pois diante dessa reação a mulher acredita que ele não a ama e não a deseja mais; a perturbação está, pois, instaurada.
Mas também acontece desse distanciamento não ser provocado pela mulher e sim pelo homem. Se para o pai não existe o comprometimento físico, sem dúvida, o psicológico e emocional podem ser extremamente complicados. Muitos homens afastam-se de suas mulheres assim que a gravidez é confirmada ou começa a mostrar contornos no corpo dela. Dificilmente esse comportamento tem origem na falta de desejo por conta das transformações físicas que ela sofre; quase sempre a questão envolve fatores psíquicos. Alguns homens, inconscientemente, começam a ver no casamento uma relação incestuosa; como se fosse impossível amar a mulher que ao mesmo tempo é a mãe de seu filho.
Qualquer que seja a dificuldade, uma boa dose de compreensão e paciência, somados ao diálogo harmonioso pode ser o bastante para que ambos as superem.
Claro que nos primeiros meses o bebê exigirá muito dos dois, normalmente mais da mãe que ainda estará convalescente do parto. Noites mal dormidas podem ser contínuas e o cansaço é inteiramente compreensível. Entretanto, nada que se possa estender mais do que uns três meses, depois disso é preciso que o casal encontre uma rotina que os satisfaça como pais e cônjuges. Para a mulher essa transição costuma ser bem mais difícil, o bebê exerce um encanto totalmente sedutor na mãe e, inconscientemente, ela só tem olhos para aquele ser mágico. O papel do marido se faz urgente nesse período, pois, é preciso compreender que entre mãe e filho existe um cordão muito mais forte do que aquele cortado no nascimento. É o momento de chamar a mulher de volta, de buscar o seu espaço entre aqueles dois seres que até então vivem em ligação simbiótica, conquistando a posição de membro igualmente importante naquele clã. Pela complexidade do momento, todo carinho e determinação são essenciais por parte do marido que deve agir com firmeza, mas igualmente com muito amor e compreensão. Chegando a um equilíbrio ambos acabarão por entender a necessidade de se unirem encontrando a melhor forma de lidarem com as questões que se impõem. Isso de todas as formas será fundamental para o desenvolvimento saudável do filho, pois, excesso de proteção pode ser muito prejudicial à criança.
Portanto, é fundamental que o casal busque desde cedo harmonizar e organizar sua vida diante das novas circunstâncias desta etapa. Se surgirem dificuldades, há que se buscar a orientação e os serviços de um profissional especializado. Todo o esforço deve ser no sentido de atingir o equilíbrio necessário ao desenvolvimento saudável da nova família.
Por: Suely Buriasco – Palestrante, Educadora e Mediadora de Conflitos
Imagem: Reprodução

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

A TV É A PROFESSORA DO MAL




Leia atentamente o Salmo 23, o salmo do bom pastor, e considere esta paráfrase do outro lado do Salmo 23, dentro de um contexto da televisão:
1. O televisor é o meu pastor e tudo me faltará.
Me faltará tempo - para ler a Bíblia e para orar; para brincar com meus filhos e ler para eles; para conversar com a minha família; para ter comunhão com meus irmãos e amigos.
Me faltará esperança - porque os noticiários me encherão de medo do futuro.
Me faltará amor - porque a violência do meu semelhante vai me incentivar a odiá-lo.
Me faltará fé - porque a minha mente estará alimentada por sentimentos de derrota, e os meus pensamentos estarão alimentados pelas circunstâncias.
2. Ele me induz a deitar-me sobre a poltrona da acomodação.
E eu fico preso, horas por dia, aos seus ensinamentos amaldiçoados.
Quando volto do trabalho, prefiro estar com ele a estar com a minha família, a visitar alguém, a ler ou a conversar.
Acho difícil me concentrar em reuniões da Igreja (são muito demoradas e maçantes), enquanto que diante da TV não vejo o tempo passar.
Enquanto o mundo "acontece" diante dos meus olhos, meu tempo de servir a Deus se escoa pelos esgotos imundos.
3. Ele me leva a beber águas poluídas e contaminadas.
Medito o dia inteiro no que vejo na TV - na injustiça, na pornografia, na violência, na corrupção, na crueldade.
Vivo entorpecido pelo engano do diabo, pelo pecado, pelo mundanismo e pela minha própria carnalidade.
Quando não tenho tempo de estar com o meu televisor, sinto saudades dele.
4. Minh'alma vive em tormento.
Não consigo viver por fé no que Deus promete, se o que "vejo" é tão contrário ao que a Palavra de Deus me diz.
Passo meus dias preocupado - com o futuro, com o dinheiro, com o suprimento.
Nem durmo bem à noite, nas poucas horas que o televisor me autoriza a dormir!
5. Guia-me pelos caminhos do pecado.
Ele apaga da minha mente o sentido da palavra santidade.
A porta larga é o caminho que estou escolhendo seguir porque acho o caminho estreito de Jesus algo ridículo (e intangível).
6. Ainda que eu visite a Igreja ou leia a Bíblia de vez em quando, mesmo assim, vivo cheio de medo.
Tenho medo de perder a saúde, o emprego, o dinheiro, a família.
Tenho medo de ser diminuído, desconsiderado, humilhado, criticado.
Tenho medo do dia de amanhã.
Tenho medo da vida; tenho medo da morte.
7. Porque não consigo desligar o meu televisor...
Todo primeiro dia do ano, prometo, a mim mesmo, que vou começar uma vida nova - com mais compromisso e responsabilidade pelo encargo de Deus.
Meu televisor não me permite cumprir as minhas promessas.
8. ...o seu domínio me atormenta.
Se agendo um compromisso, quando "converso" com meu televisor, ele me convence a esquecê-lo, em favor de uma de suas programações convincentes.
Invento qualquer desculpa para não perder nenhum capítulo dos seus seriados "picantes".
Novelas me atraem, filmes me atraem, programas de humor me atraem, noticiários me atraem, programas de auditório me atraem.
E essa atração me domina completamente.
Estou praticando a mentira!
9. Quando me defronto com os meus inimigos, sinto-me impotente - e fujo deles correndo!
Não prego o Evangelho para ninguém, porque sinto vergonha de falar de algo tão "fora da realidade" como a Palavra de Deus.
Não sou capaz de orar por um enfermo. Afinal, se ele não for curado - como ficará a minha reputação? Mesmo porque, também não acredito que possa sê-lo!
Se vejo alguém com problemas, eu me calo. Afinal, não consigo vencer nem as minhas próprias lutas...; o que poderia falar a outros?
10. A unção de Deus me falta.
Se vou orar, não tenho assunto com Deus.
Tenho facilidade para reclamar e não encontro motivos para louvar a Deus.
Se passo por dificuldades, vejo milhões de gigantes, e me escondo de Deus.
Eu poderia chorar diante de Deus, mas me faltam lágrimas.
Não posso ajudar a ninguém, visto que também preciso sempre de ajuda.
Eu moro em um deserto e estou completamente seco.
11. Imoralidade, violência e vaidade certamente me seguirão todos os dias da minha vida...
Não sei o que posso fazer para mudar o curso da minha vida.
Desligar o meu televisor não posso - não conseguiria viver sem diversão e entretenimento.
Sinto que o meu futuro será como o presente: cheio de desânimo, incredulidade, resistências espirituais, maldições não quebradas e derrotas.
Minha "mesa" estará farta de comida podre - recheada de fezes!
12. ...e perderei o Reino do Senhor, padecendo horrores na tribulação longe da Casa do Senhor.
Não tenho motivação para fazer nada que corte a entrada do mundo, do pecado e dos conselhos de Satanás em minha casa.
Meu futuro está garantido longo do Reino. Mas isso não importa..., afinal, estou salvo. Não acho que o galardão seja tão importante assim...
Devo confessar essa palavra, crendo que sucederá: - O Reino virá, mas eu não farei parte dele, porque Deus disse que ele é para os crentes vencedores e eu sou um derrotado!
Oração de combate
"Senhor!
Abre os olhos espirituais dos teus filhos, para que fechem a torneira da enxurrada do mundo em sua mente - ligada diretamente à fonte do propósito de Satanás: matar, roubar e destruir a comunhão, a adoração, a posição e a manifestação daqueles que têm sido chamados segundo o teu propósito!"

terça-feira, 5 de novembro de 2013

O BRASIL NÃO PRECISA DA POLITICA DO FILHO UNICO

Na China, há mais de 1,3 bilhão de pessoas vivendo, trabalhando e constituindo famílias. Muitos ocidentais imaginam que as famílias tradicionais chinesas são constituídas de várias gerações morando sob o mesmo teto. Até um século atrás, esse era um retrato fiel delas. Mas essa não é mais a regra.
Famílias comemoram o Dia das Crianças em um parque na China. O dia é feriado anual desde 1949.
Tony Tremblay © iStockphoto.com
Famílias comemoram o Dia das Crianças em um parque na China. O dia é feriado anual desde 1949.
Atualmente, uma família típica chinesa inclui um homem e uma mulhercasados, com um único filho, conhecida como família básica. Embora às vezes haja modificações, incluindo um ou os dois grupos de avós morando com eles, a porcentagem de famílias básicas continua a aumentar, acima dos outros tipos. Esse aumento não é nenhuma coincidência - é um reflexo direto das políticas de controle populacional do governo da China.
A Comissão Nacional para População e Planejamento Familiar da China (NPFPC) é um órgão estatal responsável pelo controle populacional, saúde reprodutiva e planejamento familiar em todas as províncias, regiões autônomas e municípios chineses. Em relação a isso, o órgão desenvolve políticas e regulamentações, organiza e coordena a publicidade e a educação e direciona e supervisiona a ciência e a tecnologia de reprodução. A NPFPC limita o número de filhos que os casais chineses podem ter, o que normalmente é conhecido como política do filho único.

Essa política esteve nos noticiários recentes, depois que a província de Sichuan sofreu um terremoto de oito pontos na Escala Richter, em maio de 2008. Aproximadamente dez mil crianças morreram e outras milhares sofreram ferimentos graves [fonte: New York Times]. Devido às políticas de controle populacional da China, a maioria das famílias de luto perdeu seu único filho. Embora a NPFPC esteja criando exceções à política para as famílias devastadas para permitir que elas tenham outro filho legalmente, tais exceções são raras.

Mas, por que um país adotaria essas medidas? Para responder a essa questão analisamos nas páginas a seguir a criação da política do filho único, seus parâmetros e as críticas em relação a ela

População e planejamento familiar na China

A taxa de fertilidade, que é o número médio de filhos nascidos para uma mulher, está em torno de 1,7 na China.
Enge © iStockphoto.com
A taxa de fertilidade, que é o número médio de filhos nascidos para uma mulher, está em torno de 1,7 na China
Estima-se que, atualmente, haja mais de 1,3 bilhão de pessoas na China e que apopulação esteja crescendo a uma taxa de 0,6% - até o ano de 2050, ela deve atingir a 1,6 bilhão de pessoas [fonte: CNN]. A taxa de fertilidade, que é o número médio de filhos nascidos para uma mulher, está em torno de 1,7 - cerca de 1,3 em áreas urbanas e um pouco abaixo de 2 em áreas rurais. Esses números caíram de 2,9 filhos por mulher há 30 anos e são significativamente menores que a média de seis filhos por mulher em 1970 [fonte: New England Journal of Medicine].
Em comparação, outros países do Leste Asiático têm observado uma diminuição na taxa de fertilidade durante o mesmo período de tempo. Japão e Cingapura, por exemplo, têm as menores taxas de fertilidade do mundo, 1,38 e 1,04 nascimentos por mulher, respectivamente [fonte: New England Journal of Medicine]. Muitos países europeus também têm observado um declínio nas taxas de natalidade e, em resposta, estão concedendo bonificações - normalmente dinheiro e isenção de impostos - para encorajar os casais a aumentarem o número de filhos.
A redução da população na China, no entanto, não é acidental. Durante adécada de 70, o país começou a encorajar o planejamento familiar voluntário retardando o casamento, tendo menos filhos e aumentando o número de anos entre eles. Em 1979, o governo introduziu sua política de filho único, um esforço agressivo para melhorar o padrão de vida e a economia por meio de controle populacional. Embora, originalmente, o governo planejasse um programa a curto prazo, o sucesso da prevenção de quase 400 milhões de nascimentos levou a China a manter uma versão atualizada da política em vigor [fonte: CNN].
De acordo com a política do filho único, casais da área urbana (aproximadamente 36% da população) podem ter apenas um filho. As exceções são os casais que sejam de uma minoria étnica ou que sejam também filhos únicos. Em áreas rurais, os casais podem se candidatar a uma permissão local para ter um segundo filho, se o primeiro bebê for uma menina, e podem ter três filhos se fazem parte de uma minoria étnica.
Em áreas rurais, os casais podem se candidatar a uma permissão para ter um segundo filho, se o primeiro bebê for uma menina.
Wendy Shiao © iStockphoto.com
Em áreas rurais, os casais podem se candidatar a uma permissão para ter um segundo filho, se o primeiro bebê for uma menina
De acordo com as leis de planejamento familiar da China, cada indivíduo é responsável por praticar planejamento familiar e métodos contraceptivos. Àqueles que seguem a política são oferecidas recompensas como um "Certificado de Honra para Casais com Filho Único", empréstimos, assistência social e outros auxílios, dependendo do status sócio-econômico do casal. Casais que retardam o casamento e o nascimento de filhos podem estar qualificados a recompensas também, como, por exemplo, licenças matrimoniais e de maternidade mais longas.
Pessoas que não seguem a política de um único filho estão sujeitas a penalidades que incluem: multas (que variam de metade da renda anual familiar a dez vezes esse valor), confisco de bens e sanções administrativas para funcionários públicos. O "excesso" de filhos pode estar sujeito a penalidades educacionais e na área da saúde.
Para garantir o cumprimento da lei, a Comissão Nacional para População e Planejamento Familiar da China (NPFPC) oferece métodos contraceptivosuniversalmente acessíveis e gratuitos. Mais de 87% das mulheres casadas fazem uso de contraceptivos, enquanto em outros países em desenvolvimento o uso atinge aproximadamente um terço das mulheres casadas [fonte: New England Journal of Medicine]. Os dois métodos mais comuns entre as mulheres chinesas são os DIUs e a esterilização feminina [fonte: NPFPC]. Em comparação, vasectomia, pílulas anticoncepcionais e preservativos são usados por menos de 10% da população [fonte: NPFPC]. As taxas de aborto registradas entre as chinesas são menores que entre as americanas: 25% das chinesas já tiveram, pelo menos, um aborto, enquanto 43% das americanas já se submeteram a tal procedimento [fonte: New England Journal of Medicine].
A seguir, veremos quais são as metas futuras da NPFPC e a controvérsia em torno dessas políticas populacionais..

Controvérsia e críticas relacionadas à Política do Filho Único

A China pode enfrentar problemas como uma força de trabalho menor, constituída de filhos únicos e de uma grande população envelhecida.
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A China pode enfrentar problemas como uma força de trabalho menor, constituída de filhos únicos e de uma grande população envelhecida
A política de um único filho da China, da forma como se apresenta hoje, permanecerá em vigor até 2010, quando novamente será revista pelo governo. Ao mesmo tempo, o declínio demográfico da China é resultante de uma proporção crescente de idosos em relação a adultos que recebem salários. A força de trabalho menor, constituída de filhos únicos, é desafiada a suportar dois conjuntos de pais idosos: a China carece de cobertura pensionista adequada e de sistemas de bem-estar social, deixando trabalhadores jovens sobrecarregados.
Durante décadas, o país sofreu severas críticas, acusada de problemas com direitos humanos e de reprodução, infanticídio feminino e práticas inseguras. Dizem que as políticas de planejamento familiar da China forçam ou coagem as mulheres a realizarem abortos e esterilizações por meio de pressões sociais, econômicas e psicológicas, discriminam mulheres e transgridem o direito humano à reprodução.
Além disso, a política do filho único, juntamente com a preferência tradicional da China por herdeiros do sexo masculino, tem contribuído para um problema de desequilíbrio sexual. Há um alto índice de abandono de crianças do sexo feminino. Infanticídio feminino, o ato de matar intencionalmente crianças e fetos do sexo feminino, é uma antiga prática e um problema reconhecido no país. Em 2005, estima-se que nasceram 118 meninos para cada 100 meninas, com o nível máximo chegando a 130 meninos para cada 100 meninas em algumas partes do território chinês. Em termos comparativos, a proporção média de meninos/meninas em países industrializados é de 104 a 107 meninos para cada 100 meninas [fonte:Washington Post].
Apesar da controvérsia, a China continua a procurar maneiras de melhorar suas políticas populacionais. A NPFPC está planejando programas e avanços na qualidade dos serviços sociais e de saúde reprodutiva. Já em muitas províncias da China, foi revogado o requisito de obter permissão prévia do governo para se ter um filho, conhecido como permissão de nascimento. A NPFPC também pretende estudar programas estaduais de desenvolvimento populacional e assistência social para ajudar famílias rurais a seguir um planejamento familiar ("menos nascimentos, riqueza mais rápida").
Para resolver o estigma social de ter meninas e um resultante desequilíbrio na proporção sexual, a NPFPC está lançando um projeto-piloto, chamado "Girl Care". E, em um esforço para melhorar a saúde reprodutiva, os funcionários do planejamento familiar oferecerão às mulheres opções mais detalhadas sobre contraceptivos. A China também tornou ilegal a discriminação contra mulheres que dão à luz a meninas e proibiu abortos realizados após um ultra-som, por motivos de escolha de sexo do bebê. Uma campanha publicitária na Província de Hebei inclui propagandas em outdoors com os seguintes dizeres: "Não há nenhuma diferença entre ter uma menina ou um menino - as meninas podem dar continuidade à linha familiar."
Em esforços com agências do mundo inteiro, a NPFPC está discutindo a mudança de foco para fornecer serviços sociais e de assistência à saúde reprodutiva com maior qualidade, mais seguros e mais adequados a mulheres, adolescentes, idosos e migrantes.

TESTEMUNHO DE UMA FAMILIA GRANDE E FELIZ

Conheça a família Bianco"

Conheça as famílias numerosas portuguesas


Somos a família Bianco. O pai Marco tem 33 anos e é Mecânico, a mãe Ana tem 31anos e é Animadora Sociocultural (mas desempregada desde o segundo filho).Temos 4 filhos, um anjo no Céu, o Afonso tem 6 anos e quer ser Pedreiro, a Isabel tem 2 anos e quer ser Princesa (já é!),a Lúcia tem 1 ano e, por enquanto, quer apenas crescer rodeada do Amor e Miminho desta família numerosa. Vivemos em Ribamar- Lourinhã.

Não somos ricos, não somos pobres. Queremos ser tratados com equidade e justiça.
Somos 5 cá, e queremos ser tratados como 5. Porque somos 5 gastamos cerca de 50 litros de sopa por mês,  para alimentar a família!
Hoje os 5  contribuímos para o crescimento económico do país, amanhã os nossos filhos vão pagar as nossas reformas e ajudar a pagar as reformas de mais pessoas.

Aqui vai uma mensagem da nossa família:
Vivemos numa sociedade anti natalista e consumista, onde a natalidade é vista como um obstáculo para a felicidade!
No entanto, para nós, os filhos são uma bênção enorme, e a felicidade plena!
Pena que muita gente não consiga sentir desta forma e deixar de lado os comentários infelizes do tipo: Mais um? Foi acidente? Não há televisão em casa?
Pobres... de espírito
!

MÃES DE FAMILIA NUMEROSAS

As (loucas) mães de famílias numerosas

Por: Maria Teresa Serman

Hoje em dia consideram-se famílias numerosas as que geram mais de três filhos. Para mim, porém, que faço parte do time das "loucas", só dá pra entender "numeroso" por,no mínimo,cinco filhos. Como esta é exatamente a minha experiência - cinco -, vou tentar dar uma pálida idéia deste cotidiano. Prometo omitir os detalhes mais fortes, afinal este é um blog ameno.

Começo por aí mesmo - bom humor. Sem ele como companheiro fiel ninguém vive; mas ao estar cercada de pequenos seres exigentes, sem ele não se sobrevive. Creio piamente que é o melhor instrumento de formação e convivência, na família e fora dela. Lamento se não soube valorizá-lo quando precisei, ao educar meus filhos, pois perdi excelentes oportunidades de fazer, a eles, a meu marido e a mim mais felizes. Agora eu o mantenho à mão o tempo todo, e recomendo seu uso indiscriminado sempre. Use e abuse da alegria e do otimismo, nunca é demais.

Uma visão positiva da vida está na alma de quem se dispõe a melhorar o mundo com vários filhos. Não é determinante o volume de roupa que temos que lavar; o número de fraldas que temos que trocar, e nem o ritmo alucinante de banhar, alimentar, levar e apanhar crianças na escola, inversamente proporcional aquele em que adquirimos os supérfluos que outras famílias colecionam.

É fundamental ter a ordem como mestra e senhora para se conseguir levar avante esse ambicioso projeto. As pessoas gostam de se dar ao direito de nos chamar de loucas, mas somos as mulheres mais sensatas que existem, podem acreditar. Senão já estaríamos internadas e os filhos, no Juizado. Com organização se conseguem o que muitos reconheceriam como "milagres".

Devemos também sempre lembrar que cada filho é uma pessoa individual, e, portanto, merece atenção e afeto personalizados. Aprendi isso com minha avó, que levou uma vida difícil, mas com resultados muito felizes. Teve três filhas, e havia um rodízio das meninas na cozinha, com ela e a empregada, para aprenderem a fazer o básico. Depois desse treinamento, vovó levava a aprendiz para passear e lanchar no centro da cidade - o chique era ir à Colombo, `a Cavé e outras -, com sua atenção exclusiva.

Há muitos detalhes da rotina (acho que esta palavra não se aplica ao caso, contudo não tenho outra melhor) da mãe de família numerosa que podemos relatar em nova ocasião. Por hoje, vou me concentrar em um aspecto cansativamente mencionado - o da "loucura" de ter o número de filhos que o mundo reprova. E assim é, sem dúvida, pois amar com generosidade, como deve ser - senão é outra coisa, não merece ser chamado de amor - é loucura, sim. Nada menos que isso. Não pela contabilidade mesquinha de mais ou menos bebês, e sim por que é preciso enlouquecer aos olhos do mundo para conhecer o verdadeiro amor. Aquele que "tudo suporta", que a tudo transforma, a começar por si mesma.

Se acompanharmos a trajetória de vida de uma mulher que se permitiu enlouquecer de amor, verificaremos que é feliz como poucas, pois só quem vive a insanidade cotidiana do amor descobre a felicidade, que não lhe resiste. Permanece com ela, mesmo na hora da doença, da escassez de meios, até na falta de correspondência a este amor. É esse o verdadeiro alimento da família, mais do que pão e leite sobre a mesa. É com esse amor com que todos sonham, ainda que não saibam, ou não queiram admitir.

domingo, 20 de outubro de 2013

8 SEGREDOS DE UM CASAL FELIZ

segredos de casais felizes 8 segredos de casais felizes
Sempre quis saber qual era o segredo daquele casal que você conhece e que vive super bem e feliz juntos? Desvendamos oito desses segredos para que você também possa ser parte de um casal feliz e satisfeito com a relação.

1 – Eles se tratam com carinho

Pode parecer até meio bobo um casal ficar se chamando por nomes fofos e carinhosos, mas felizmente esse é um sinal de que a relação entre os dois é saudável. Usar esses apelidos carinhosos remete a uma época feliz da vida – a infância – que a pessoa teve ou gostaria de ter tido.
Esse tipo de comunicação entre o casal faz também com que ambos se permitam abaixar a guarda um pouco e agir de forma mais leve, como uma criança e isso pode fazer com que os dois fiquem mais à vontade juntos. Sendo assim, não há duvidas de que esse carinho é essencial na vida de um casal feliz.

2 – Eles passam tempo juntos

Quando a loucura da paixão passa, o casal que procurar coisas para fazerem juntos tem muito mais chances de ter um relacionamento harmonioso e duradouro. De acordo com uma pesquisa, a quantidade de diversão que um casal tem, tem forte influência na felicidade de ambos como um casal e também na satisfação que os dois tem quanto ao relacionamento.
Por isso, invista no seu relacionamento, passe tempo com o seu companheiro e façam coisas juntos. Casais felizes cozinham juntos, passeiam juntos, veem filmes juntos e também saem de enrascadas juntos – isso tudo traz uma série de emoções que os mantém ligados – porque é bom estar ao lado de uma companhia agradável e divertida que topa as atividades mais loucas.

3 – Eles mantem contato com a família

Manter o contato com familiares é um hábito excelente e deve ser sempre encorajado. Isso mantém a sensação de conforto que a família traz e evita aquele desespero que os primeiros anos longe dela morando com seu companheiro podem trazer.
Se entrosar com a família do seu companheiro e se tornar parte dela gera sentimentos positivos para o casal, desde que não hajam conflitos – como quando a sogra não gosta da nora e vice-versa.
Mesmo nesses casos, vale a pena ser compreensiva e tentar cativar os familiares do seu parceiro sendo doce e evitando guardar mágoas.

4 – Eles não discutem por coisas pequenas

Casais felizes não perdem tempo discutindo porque um lavou uma louça a mais que o outro querendo dividir todas as responsabilidades de forma milimetricamente igual. Muitos casais acreditam que cada um na relação deve se dedicar 50% nas atividade diárias, enquanto na verdade, ambos devem se dedicar da melhor maneira possível.

5 – Eles argumentam de forma construtiva

Casais felizes sabem argumentar de forma não ofensiva. Eles sabem que quando a discussão está chegando em um ponto onde um pode começar a magoar o outro, é a hora de parar e deixar o assunto esfriar por um tempo. É esse tipo de controle, na hora do desacordo, que mantém casais felizes e juntos por mais tempo mesmo discordando de uma ou outra coisa em determinados momentos.

6 – Eles trocam mimos e presentes

Casais satisfeitos se presenteiam, seja com mimos , com notas carinhosas na beira da cama ou com frases gostosas de dizer um para o outro. Esse tipo de carinho e dedicação une ainda mais um casal e mantém o romantismo vivo. Mas o presente não pode estar ligado à uma recompensa, por exemplo, não dê um presente só porque você quer que ele aceite algo que você vai pedir logo em seguida. Faça isso como um carinho gratuito.

7 – Eles tentam manter o senso de humor

Segundo especialistas, o senso de humor entre o casal é uma das coisas que mais ajuda a manter os dois juntos por muito tempo. Se conseguem ter uma sintonia capaz de mantê-los bem humorados, fazer piadas e rirem juntos, isso é um grande sinal de que ambos se sentem confortáveis e a vontade juntos.

8 – Eles se apoiam mesmo quando um deles está na pior

Quando um dos dois erra, o outro não o julga e condena – o outro apóia e é companheiro nesse momento difícil. Esse é um dos segredos de casais que tem tudo para viverem felizes juntos por muito tempo. Ninguém é perfeito e precisamos respeitar e apoiar o outro quando ele falha.

sábado, 12 de outubro de 2013

AMOR A VIDA APOLOGIA PESADA A HOMOSSEXUALIDADE

Amor à Vida’: Onde os héteros não têm vezLevítico 18:22 Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é

“Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.
E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm”.
Romanos 1:24 e 26-28.

Duelo de titãs entre Félix (Mateus Solano) e Eron (Marcello Antony): novela dá sentido aos versos de Marina Lima – se todo mundo é mesmo gay, o mundo está na mão deles (Divulgação)
Paulinha (Klara Castanho) está sequestrada no Peru, Valdirene (Tatá Werneck) descobriu que está grávida, Patrícia (Maria Casadevall) e Michel (Caio Castro) querem usar o apartamento de Perséfone (Fabiana Karla) para encontros românticos e Nicole (Marina Ruy Barbosa) é uma assombração que pouco aparece. Mas, apesar da fartura de tramas e assuntos, o que causa mesmo suspense em Amor à Vida (Globo, 21h15) são as histórias vividas  pelos personagens homossexuais.
Os dramas gays dominam a novela não só por causa da frequência com que são mostrados, mas também pela consistência dos personagens e seus diálogos. Depois de Félix (Mateus Solano) tomar a novela para si, é a vez de Eron (Marcello Antony) dizer a que veio e assumir seu papel de “lacraia do olho azul”. Primeiro, ele tratou de ter uma recaída, traindo o marido, o doce NIko (Thiago Fragoso), com a amiga e “barriga solidária” Amarilys (Danielle Winits). No mesmo dia, assumiu o posto de Felix no San Magno e deixou claro – numa conversa que foi puro duelo de titãs – que pretende mantê-lo. “Eu tomei o seu lugar”, disse – enfim alguém a enfrentar o malvado favorito do horário nobre de igual para igual.
Félix foi escorraçado “desse hospital”, como eles dizem na novela, porque o pai, César (Antonio Fagundes), implica com sua orientação sexual. E não é que colocou outro gay no  lugar?
A novela demonstra como os preconceitos podem ser incoerentes e, para isso, dedica uma parte considerável de suas cenas aos personagens homossexuais – todos masculinos, por enquanto – que, não por acaso, têm o melhor texto. Ainda que soe um pouco exagerado para uma parte dos telespectadores, é uma maneira inteligente de se aproveitar das discussões do mundo real sobre direitos civis e homofobia, canalizando a curiosidade da maioria sobre o estilo de vida da minoria. Nesse campo, Amor à Vida tem se esmerado em fugir do maniqueísmo, do preto no branco, dando todas as nuances possíveis a esses personagens.
A partir deles, criam-se situações realmente novas na teledramaturgia, amparada em clichês desbotados há tempos. O maior prejuízo, entretanto, vem da comparação: talvez seja por isso que os héteros da novela pareçam tão esquemáticos e desinteressantes.

domingo, 6 de outubro de 2013

CASAR OU NÃO CASAR?

Os prós e contras do casamento segundo Charles Darwin

Que o cientista inglês Charles Darwin é autor do clássico A origem das espécies, no qual defende que os seres vivos evoluem de acordo com a seleção natural, todos sabemos. O que pouca gente sabe é que o naturalista também escreveu um documento que estava longe de tratar sobre a ciência biológica e perto da ciência dos relacionamentos. Darwin redigiu uma lista com os prós e contras de se casar. Você pode conferir aqui o texto original cujo título é This is the question (Esta é a questão).
Para te poupar de decifrar a caligrafia do cientista, o História sem fim traz a versão traduzida. Como o texto original é um rascunho manuscrito, pode ser que você não entenda exatamente o que ele quis dizer em alguns momentos (na verdade, nem nós entendemos). Mas dá para ter uma ideia.
Esta é a questão
Casar
Não se casar
As crianças (se Deus quer), a companhia constante (e a amizade na velhice), um se interessa pelo outro melhor que um cachorro se interessaria de todos os modos. Um lar e alguém que cuide da casa. Desfrutar da música e das conversas com a mulher. Essas coisas boas para a saúde. É obrigado a visitar e a receber visitas, mas é uma terrível perda de tempo. Meu Deus, é intolerável pensar em toda uma vida de trabalho e de trabalho, como uma abelha e, depois de tudo, nada. Não, não, não é suficiente. Imagine viver uma vida sozinho em uma casa imunda em Londres. Apenas uma foto de uma mulher bonita com um bom fogo, livros e música. Comparar esta visão com a realidade suja de Grt. São Marlbro.Sem filhos, sem vida (segundo), sem ninguém para cuidar de você na velhice. Qual é a sensação de trabalhar sem o apoio de amigos próximos e queridos? Que são amigos íntimos e queridos amigos em idade avançada, com exceção da família. A liberdade de ir para onde quiser. A escolha da sociedade (clube) que você gosta. Conversa com homens inteligentes em clubes. Nenhuma obrigação para visitar a família ou se preocupar com ninharias. Resíduos de tempo. Não é possível ler à noite. Gordura e ociosidade. Ansiedade e responsabilidade. Menos dinheiro para livros e outras coisas. Se muitas crianças forçadas a trabalhar mais – (Mas então é muito ruim para a saúde trabalhar mais)   Talvez minha esposa não goste de Londres, então a solução seria o exílio e eu pareceria um tolo.

Então, o que você acha que Darwin preferiu? Sim, ele escolheu a companhia de uma esposa ao seu lado para lhe dar uma velhice agradável. O cientista se casou com Emma Wedgwood, sua prima, com quem teve DEZ filhos! Casamento bem consumado, não?!

sábado, 21 de setembro de 2013

PASTORAS DO BRASIL

IstoÉ destaca a “força das pastoras” no Brasil

A revista IstoÉ desta semana destaca a força das pastoras na igreja brasileira.
Após ouvir várias mulheres em posição de liderança e compilar dados, veio a conclusão: quase metade do corpo pastoral é feminino.Mas infelizmente a bíblia não dá apoio a esta mudança cultural, pura verção de valores.
IstoÉ destaca a “força das pastoras” no BrasilA inegável "força das pastoras" no Brasil
Embora nem todas assumam o púlpito, sua influência é cada vez maior. Cristiane Cardoso, filha do bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus vendeu mais de um milhão de cópias do seu livro “Casamento Blindado”. Um feito histórico num Brasil hoje governado por uma mulher.
“Entendemos que a liderança da mulher é uma necessidade da igreja e vai muito além do título ou cargo que ela exerce. Temos pastoras consagradas no Brasil e ao redor do mundo”, explica Cristiane que é casada com Renato, pastor da IURD, com quem também divide a apresentação do programa “Escola do Amor”, da Rede Record.
Uma das mais antigas e conhecidas pastoras do Brasil é Sônia Hernandes, hoje bispa da Igreja Renascer em Cristo. Pregadora, cantora, autora e apresentadora de TV, ela abriu caminho para milhares de outras em várias denominações. “Sem o viés feminino que Sônia trouxe à igreja, por certo a denominação não teria tido tanto avanço como houve no Brasil”, explica Rogério Rodrigues da Silva, pesquisador da Universidade de Brasília.
Possivelmente a mais influente pastora dessa nova geração é Ana Paula Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, fundada pelo pai dela. Com sede em Belo Horizonte, 44,6% do corpo pastoral da Lagoinha é do sexo feminino. Aos 37, Ana Paula é uma das mais famosas cantoras do movimento gospel. Ela explica que estudou em um seminário para poder ser consagrada. “Algumas cantoras começaram a se destacar nos grupos de louvor e um dos desdobramentos disso foi o reconhecimento da capacidade que a mulher tem para exercer a função de liderança, inclusive em outras frentes”, conclui.
Inegavelmente, as mulheres conquistaram seu espaço mesmo nas denominações mais tradicionais. Entre os metodistas e os anglicanos elas ocupam aproximadamente 30% dos cargos de liderança na igreja. No mês passado, a Assembleia de Deus, maior denominação do Brasil, pela primeira vez permitiu que mulheres fossem consagradas evangelistas. Samuel Ferreira, um dos principais líderes da Assembleia admite: “Já não dá mais para negar a importância da mulher dentro das nossas igrejas. Eu não tenho o direito de negar a elas a prerrogativa de exercerem essa liderança.”
Segundo a IstoÉ, ainda é bem maior o contingente de religiosas escaladas para tarefas como limpar e ornamentar a igreja, cozinhar e assessorar pastores em visitas externas. Contudo, cresce o número de mulheres pregando em púlpitos, batizando, realizando casamentos e celebrando a ceia em muitos templos.
Sarah Sheeva é outro bom exemplo da influência das pastoras cantoras. Assim como Sônia Hernandes e Ana Paula Valadão, ela também se tornou conhecida primeiramente pela música. Filha da também pastora Baby do Brasil, dedicou 16 anos à denominação. Aos 40, mudou-se do Rio de Janeiro para Goiânia. Agora prefere ser uma pastora missionária e viajar pelo Brasil para pregar. Conhecida por realizar o “Culto das princesas” seu canal no YouTube já foi visto por mais de dois milhões de pessoas. “Pessoas ficam com um pé atrás quando chego. Pensam: ‘Mas é essa jovem que vai trazer a palavra, ministrar um congresso” Temos de nos esforçar duas vezes mais para ganhar a confiança”, explica.
Aos que questionam a ordenação delas, a pastora Simone Saiter, 40, da Igreja Viva Praia da Costa explica que a passagem de 1 Coríntios 14:34 não deveria mais ser usada como impeditivo. Para ela, o silêncio exigido naquela época era parte de um contexto cultural. Como os cristãos se reuniam em sinagogas, as mulheres não podiam se manifestar. Dois mil anos depois, a realidade é outra.
Veja alguns números apresentados pela revista ISTOÉ:
sarah sheeva IstoÉ destaca a força das pastoras no Brasil
pastoras e freiras IstoÉ destaca a força das pastoras no Brasil

sábado, 14 de setembro de 2013

VERGONHA PARA OS EVANGÉLICOS Pesquisa revela que Brasil é país que mais aceita divórcio

No Brasil, 85% dos entrevistados apoiam separação no caso de casamentos em crise; estudo envolveu 35 países

Uma pesquisa conduzida em 35 países por especialistas da Universidade de Granada, na Espanha, indica que o Brasil é o país que melhor aceita o divórcio.

Segundo o estudo, publicado esta semana na Revista Espanhola de Investigações Sociológicas, 85% dos entrevistados no Brasil acham que quando o casamento está mal, a saída é a separação. Apenas 12% se disseram a favor de se manter o casamento mesmo em situação de grave crise.
Na listagem dos países que mais aceitam o divórcio, o Brasil vem seguido por Espanha, Portugal, Áustria e Chile. O país em que o divórcio é menos aceito como a melhor alternativa para um casamento problemático é o Japão, onde apenas 30% dos entrevistados disseram concordar com a separação.
Filipinas, Estados Unidos, Nova Zelândia e Suécia também foram países que manifestaram baixos índices de apoio ao divórcio.
Perfil
Segundo o autor do estudo, o professor de Sociologia Diego Becerril Ruiz, os mais favoráveis ao divórcio são pessoas na faixa entre 25 e 45 anos.
Os perfis mais comuns entre aqueles que não veem o divórcio com bons olhos são os de crentes que vão com frequência à igreja, viúvos, maiores de 65 anos e menores de 15 anos.
"Os mais novos, ao contrário do que possa parecer, formam a maioria dos que estão em desacordo", disse Ruiz.
"Talvez porque pertençam a gerações que nasceram e cresceram dentro do divórcio e viveram em maior ou menor medida os processos de ruptura", afirmou Becerríl nas conclusões do estudo.
A pesquisa foi baseada em entrevistas e estudos sobre famílias e comportamento nas sociedades internacionais entre 1994 e 2007.
Os especialistas concluem que "as sociedades estão evoluindo na aceitação dos processos de ruptura".
Ainda segundo os resultados do estudo, o perfil médio dos entrevistados globais a favor do divórcio é o de mulheres maiores de 25 anos, com formação superior, ideologia de esquerda e pouco participante de cerimônias religiosas.
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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

A MESA É O MELHOR LUGAR PARA EDUCAR E FORMAR CARATER

Comer na mesa durante a hora da refeição é um bom hábito para toddlers entrar. Há menos sufocantes perigo do que quando eles estão vagando, comer e rolando ao redor tocando o chão. Formação de uma criança que refeição vezes estão na mesa de torná-lo mais fácil de obter a criança a observar quando você quer que ele na mesa, tal como em reuniões de família ou em restaurantes. Algumas crianças podem sentar-se voluntariamente, enquanto outros podem colocar-se uma luta sobre o assunto, mas coerência compensa para pais no final.
Dificuldade: moderada

Instruções

Coisas que você precisa

  • Utensílios de Copa de chapa de assento de elevação
  1. Obtenha sua criança o hábito de comer refeições com a família, mesmo quando ela está na cadeira alta. Isto reforça o entendimento que hora da refeição é sempre tempo para a família, e todo mundo se senta juntos para as refeições.
  2. Fazer a transição da cadeira para mesa de cozinha um rito de passagem. Definir um dia para ele e dizer a criança que ele agora é um “big boy”, então ele começa a sentar à mesa com todos. A criança vê a oportunidade como um privilégio que ele ganhou.
  3. Defina local de tabela do seu filho para que ele está convidando. Dê-lhe um assento de elevação para que ela alcance a tabela facilmente. Dê-lhe um prato, copo e utensílios que recurso diversão padrões ou personagens que ela ama.
  4. Pare de alimentar a criança em fuga. Se ele já desenvolveu o hábito de pastejo da tabela quando com fome, ou se tem vindo a seguir-lhe em torno a pá em uma colherada toda vez que você começa a chance, pare de fazê-lo. Diga-lhe que as refeições são comidas juntos na mesa e nenhum outro lugar. Não permitem-lhe levar comida da tabela sem sentado nele.
  5. Não Complete alimentos para compensar refeições perdidas. Ela vai aprender que se ela mantiver saídas, eventualmente ela vai comer onde ela quer de qualquer maneira. Você não quer enviar esta mensagem. Crianças precisam comer regularmente, para não privá-la de lanches regulares ou discutir sobre onde ela deve comer seus lanches. Uma criança saudável não vai morrer de fome se uma refeição ou duas é perdida, e eventualmente fome incentivará a cooperação na mesa.
  6. Não faça a tabela de um lugar para lutas pelo poder. Pedir-lhe de vez em quando, se ele está com fome e gostaria de comer, mas não recompensá-lo com atenção para a falta de conformidade. Se comportamento fica fora de mão, emprega seus métodos disciplinares habituais, como avisos ou tempo limite. Se a criança está ignorando suas ofertas de alimentos, ou reclamando que querem comê-lo em outro lugar, ignorá-lo tanto quanto você pode e se juntar ao resto da família na conversa de jantar.
  7. Não tente subornar o filho com promessas de doces, sobremesas ou, argumentando sobre o que ou quanto ela deve comer. Não Ensine seu filho que ela merece compensação por tudo que ela faz, de comer sentado ainda. É seu jantar, e é a sua escolha para comê-lo ou não. É sua casa, e é sua escolha para onde as refeições são comidas. Nenhuma negociação é necessárias; eles apenas prolongam o problema e incentivar a criança a negociar um acordo melhor a cada momento de refeição.
  8. Quando seu filho sente-se muito bem em cima da mesa, cumprimentar-lhe para sentar como um menino grande. Permitir que ele desculpar-se quando ele for concluído comendo, mesmo se o resto da família não é. Não fazê-lo sentar-se mais do que ele tem o objetivo é levá-lo a comer na mesa. Sentado através de conversação e espera para toda a gente a comer não não uma expectativa justa para toddlers. Basta começar com começar-lhe para se sentar para uma refeição, e à medida que ele cresce você pode trabalhar em quanto tempo ele permanece.
  9. Ser consistente. Se você permitir que a criança se safar comendo na sala de estar ou agarrando cenouras de sua chapa no dia uma execução e, em seguida, obter excessivamente-empresa no dia seguinte, quando você deseja que ela na mesa, você está enviando mensagens contraditórias. Isso só vai incentivá-la para começar afastado com não comer à mesa, porque você mostrou a ela é possível atingir este objectivo.

COMER NA FRETE DA TV E PC É PREJUDICIAL

O irônico social traz mais um artigo da série Verdade ou Mito, onde respondemos a velhas perguntas onde nem todo mundo tem as resposta corretas a respeito. Hoje iremos abordar um tema popular entre a galera atual: Será que comer na frente da televisão ou computador faz mal a saúde ? Talvez você já tenha se perguntado sobre isso ou até não tenha pensado no caso, entretanto creio que nesse momento você está bem curioso pra saber o resultado final, então vamos as respostas.

Nutricionistas do mundo inteiro alertam que a hora da refeição tem que ser tratada de forma ritualística. Tem que ser um momento tranqüilo, em que se presta atenção a cada garfada colocada na boca. Um momento para conversar com a família, contar as novidades do dia – muito diferente de várias famílias que deixam para esse momento as discussões rotineiras. Mastigar bem a comida, com calma, e sentir o gosto do que está comendo só é possível quando esta é a única atividade no momento. 

Foi realizada uma pesquisa interessante onde era oferecido gratuitamente para todos os indivíduos que entrassem no cinema um pacote de pipoca. A única condição era que fosse devolvida a embalagem na saída do filme, estando ela vazia ou não. O detalhe que ninguém sabia era que alguns pacotes continham pipoca fresquinha e outros continham pipoca velha. Ao se analisar os restos de pipoca consumidos durante o filme, notou-se que não havia diferença significativa na diferença de restos de pipocas gostosas e as ruins. Isso é só um exemplo de como a televisão magnetiza as atenções e não nos permite discriminar o que estamos comendo.

"Comer sem prestar atenção no alimento pode levar a transtornos e desequilíbrios na alimentação e na saciedade, com excesso na quantidade de calorias ingeridas". - diz a nutricionista Aline Moscoso. 

Dividir a concentração da refeição com outros afazeres pode fazer com que a pessoa não mastigue adequadamente. A mastigação correta dos alimentos é essencial para a absorção dos nutrientes pelo organismo e para facilitar a digestão.
Outra razão é o fato de que, quando você está entretido com programas de TV ou computador, não percebe como come mais rápido. O tempo que gasta para fazer uma refeição é importantíssimo para que o seu organismo reconheça que ali tem alimento e promova a sensação de saciedade. Logo, você acaba por comer mais do que realmente necessita, ou seja, você pode acabar que nem a gatona sarada da foto e nem perceber.

Por fim, programas televisivos muito agitados ou com notícias ruins acabam por provocar uma maior liberação de adrenalina. Isso, por sua vez, desvia o fluxo sanguíneo do sistema digestivo para outros órgãos, como os músculos, e interfere no processo digestivo. Na hora das refeições, em vez de ligar a TV, coloque uma música calma em baixo volume. Faça desse momento, uma hora de descanso e relaxamento.

E agora o que você acha ? Comer na frente da TV ou computador é prejudicial ? Comente.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

RECEITA PARA UM CASAMENTO FELIZ



Bom, depois da minha pesquisa sobre os segredos alheios de um casamento feliz, vou contar o meu segredo. É claro que todos temos teorias mirabolantes, sabemos realmente o que faz um casamento ser feliz, mas muitas vezes, na hora H, é difícil mesmo colocar a teoria em prática. Até eu, que me julgo a mãe da paciência, as vezes me pego dando uns vacilos. Viver a dois – e felizes – é pra poucos. É para aqueles que entendem que não é fácil, mas que encaram as dificuldades por amor ao outro; que entendem que é dando que se recebe e que, principalmente, o amor é uma escolha diária. Se não fosse uma escolha, uma dependência da nossa vontade, não haveria necessidade de estar escrito na Bíblia como um mandamento: Ame ao próximo como a ti mesmo. Podemos amar ou não. A escolha é nossa, não é um sentimento que simplesmente surge como num conto de fadas. E esse bendito “próximo” não é só a próxima pessoa que tocar sua campainha pedindo um prato de comida. Quem é a pessoa mais próxima de você se não o seu marido/esposa? Concordam?

É difícil amar seu marido na hora que você acabou de limpar a casa e ele chega com os amigos pra assistir futebol e comer pizza. É difícil amar sua esposa quando chega a fatura do cartão de crédito estourado no shopping. É difícil um montão de coisas! Mas aí você conta até dez e resolve amar seu cônjuge como a você mesmo. Sujou? Limpa! Bagunçou? Arruma! Estourou o cartão? É... aí vacilou mesmo! Mas pra tudo existe uma solução! Nessas horas pense em quantas mulheres viúvas queriam seus maridos bagunceiros de volta...

Muitos relacionamentos acabam com a desculpa esfarrapada “Eu não amo mais!” ou “Não somos mais felizes!”. Hoje o mundo tenta incutir nas pessoas que a felicidade é resultado de um bem-estar pessoal, individual e exclusivo, que você tem que ser feliz de qualquer jeito e que se seu “parceiro” não te faz mais feliz, é simples, troque de parceiro! Parece óbvio né? Deve ser por isso que a depressão é considerada o mal do século! As pessoas não querem um companheiro pra amar, cuidar, fazer feliz... querem alguém pra ganhar amor, cuidado, carinho... São como pulgas, só querem sugar! E se a fonte seca, procuram outra! Até entre os casais cristãos esse modelo pulguista individualista está cada vez mais presente.

Há poucos dias soube de um casal cristão que com 90 dias de casados se divorciaram. Motivo: ela não sabia cozinhar bem! É mole? Nesse caso eu culpo os dois! Porque ele não assumia o fogão ou abria uma conta no PF da esquina? E ela, por sua vez, não custava nada assistir Ana Maria Braga e usar o Google como aliado na hora de preparar uma boa comidinha! E amigo, você queria uma cozinheira ou uma esposa? E antes de casar você ainda não conhecia as qualidades e defeitos dela não?

Mas voltando ao versículo de amar ao próximo... Reflito muito nesse texto. O que é amar ao próximo como a si mesmo? É dar a vida por ele. Dar a vida não significa apenas se jogar na frente de um carro para evitar que o outro seja atropelado. A possibilidade de acontecer uma situação parecida com essa ao longo da vida é mínima. Nossa vida, aqui em baixo, nada mais é que um indefinido punhado de dias que Deus dispõe pra cada um. Então, dar a vida significa abrir mão do tempo que tenho para meu uso e doá-lo ao meu cônjuge. É aquela hora que você tava há dias planejando para fazer as unhas e seu marido quer um chamego. É aquela hora que você planejou assistir corrida, mas sua esposa quer almoçar fora. Isso é sacrifício, é morte! Morte sacrificial! São besteiras, mas a sociedade nos ensina a sermos egocêntricos. E não vou nem entrar no mérito de submissão ao marido, hein?! Esse assunto tão banalizado e deturpado pela sociedade feminista “modernete” é papo pra um outro post.

Enfim, sem mais delongas, esse é um dos meus segredos: Amar ao marido como a mim mesma! De fato, tô precisando fazer as unhas!!! =)
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