sábado, 21 de julho de 2012

PSICOLOGA CRISTÃ DIZ QUE PSICOPATAS NÃO TEM CONDIÇÕES PSICOLOGICA PARA SE CONVERTEREM

Psicóloga Marisa Lobo diz que Psicopatas manipulam a sociedade dizendo-se convertidos
Notícias Gospel Psicóloga Marisa Lobo diz que Psicopatas manipulam a sociedade dizendo-se convertidos | Noticia Evangélica Gospel
A notícia veiculada pelo programa Fantástico do último domingo (15) sobre a possível conversão de Suzane Von Richthofen ao Evangelho e de que agora ela seria pastora evangélica surpreendeu a todos, e ainda continua gerando controvérsia nas redes sociais.
Segundo Marisa Lobo, um psicopata pode converter-se ao evangelho e acreditar em sua mente que isso pode lhe trazer poder sobre as outras pessoas. Pode inclusive entrar em um seminário, uma escola ministerial, se tornar diácono, obreiro, de uma igreja católica ou evangélica ou mesmo passar a fazer parte de seitas com o intuito de ‘ser o melhor’, independente do que é ensinado. Marisa Lobo é autora do livro “Psicopatas da Fé”.
Segundo a profissional, os ensinamentos que passam a obter são inócuos. “Eles não têm amor ou sentimentos, por isso a mensagem não entra em seu coração. Não há transformação, não há conversão verdadeira”, explica. Segundo Marisa, a personalidade de um psicopata é narcisista, eles são manipuladores e é comum que priorizem algumas fantasias sobre as circunstâncias reais. “Uma pessoa com essa patologia pode se fazer de convertido enquanto estiver cumprindo a pena, apenas como forma de sobrevivência, e meio de manter seu ego intacto e preservado”, ressalta.
Ainda segundo suas explicações, o indivíduo que possui essas características pode converter-se no personagem que sua imaginação cria para obter sucesso no meio em que vive. “A mente de um psicopata, pode manipular por anos pessoas em uma prisão, pois seu cérebro aceita, se conforma temporariamente, mas, quando sai encontra a liberdade e pode voltar a cometer seus crimes”, alerta a psicóloga. Marisa acredita que pessoas nessas condições devem permanecer como ovelhas e podem ter funções, mas monitorados 24 horas por dia. “O psicopata é reincidente. Vejo com restrição e cuidado esse tipo de pessoa, que pode estar apenas sendo movido pelas circunstâncias”, pontua.
Apesar de ressaltar que crê no poder do evangelho, Marisa explica que psicopatas possuem a característica de não se arrependerem, e isso representa um grande perigo. “A prova maior é muitos criminosos de crimes hediondos, logo se tornam grandes líderes prisionais isso é preocupante.” E finaliza: “os psicopatas convencem todo sistema carcerário em curto espaço de tempo a ponto de chamar a atenção da mídia”.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

SUGEITAI-VOS AOS VOSSOS MARIDOS...

ESPOSAS, SUJEITAI-VOS AOS VOSSOS MARIDOS... MARIDOS, AMAI AS VOSSAS ESPOSAS...
Efésios 5:21-33 Efésios 5:21, 25
"Vós, mulheres, sujeitai-vos aos vossos maridos, como ao Senhor", esta é uma exortação bíblica que, muitas vezes, tem sido ultrapassada pelos homens, querendo fazer das suas esposas escravas, subservientes, o que, de facto, contraria a vontade de Deus.
Quando o Senhor Deus criou a mulher não a fez da cabeça do homem, para que ela não pudesse assumir o direito de mandar sobre ele, mas também não a fez dos pés, para que ele não viesse a fazê-la escrava, como, infelizmente, temos visto tantas vezes.
Deus fez a mulher das costelas, do lado do coração, para que lhe fosse adjutora, que andasse lado a lado com ele; não o dominasse, nem tão pouco fosse sua escrava.
Vós, mulheres, sujeitai-vos aos vossos maridos, como ao Senhor Deus, que é amor. Compreendendo isto, não custa sujeitarmo-nos ao amor, porque o amor compreende, suporta, sofre, não é invejoso, não trata com leviandade, não é soberbo, indecente, leviano, mas confia, espera e age com docilidade. Não é difícil servir a quem ama, porque nós também amamos.
Conta-se que a esposa de um grande rei da antiguidade se tornara conhecida pela sua simpatia para com o povo e pela sua bondade e amor junto dos mais pobres. Nunca deixara de ser submissa à autoridade do rei, seu esposo. Certa vez incorreu numa grave falta e teria de ser julgada pela Corte do soberano, seu senhor.
A Corte, predidida pelo seu marido, condenou-a a uma quarentena de açoites, pois assim se punia a desobediência ao rei.
Ninguém imaginava que a sentença fosse executada e os que pensavam nessa possibilidade já no seu coração condenavam também o rei de "marido desalmado", "esposo cruel", "coração de pedra", etc..
Chegado o dia da execução, e porque a lei é lei para todos, a rainha compareceu publicamente no local onde a pena seria concretizada e, quando já dobrava o seu dorso para sofrer os golpes do azourrague, o rei, que presidia à execução, tirou suas vestes reais, depôs sua coroa sobre o trono vazio da rainha e dobrou-se, ele mesmo, no tronco, para receber as 40 chicotadas da praxe. Este rei amava a lei, mas tinha a sua rainha no coração e não podia deixá-la sofrer.
Sim, haverá poucos maridos com esse sentido de verdadeiro amor, mas é assim que ensina o Grande REI -- sujeição em amor. Não o amor agoísta, que escraviza e subjuga, mas o amor que se dá totalmente, custe o que possa custar.
Submissão em amor não diminui, mas dignifica e sublima o que o pratica.
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